A imagem mostra um pouco do processo de renderização da Brasília 1974. Sempre que começo um trabalho, qualquer que seja, o primeiro passo é usar lápis, papel e borracha. Os designers muitas vezes abandonam este processo, que em minha opinião é o mais importante, e vão direto para o computador. Acho que se abdicar ao lápis é perder a essência da criação, perder um pouco do estilo e da liberdade no desenvolvimento. O computador, por mais fantástico que seja, por mais opções de softwares de criação que possua, ainda não foi capaz (talvez um pouco com as tablets) de substituir o primeiro passo para criação.
Ilustra pronta
Este rendering também ilustra uma matéria do Ingo Hoffman no site Grande Premio.
8 comentários:
Há uma réplica dessa Brasília correndo na Superclassic, não?
Não, Luis. Teve uma ha algum tempo, mas parou. Hoje tem uma outra, correndo com o número #71. Aliás, fui eu quem criou a pintura dela!Depois vou clocar um post com todo o desenvolvimento desse lay out. O piloto é o Hugo Borghi.
Marcel, também acho que não há nada que se compare a uma folha de papel branco na hora de criar uma arte. Ainda não tenho um tablet, mas estou trabalhando para isto. tenho alguns amigos ilustradores e designers que usam e não trocam por nada.
Concordo com vc no lance do lápis.
Perfeitos suas criações =D
Abraços
DMT
É isso aí, Mauricião sempre evoluindo!
Marcel, parabéns pelos belos trabalhos do blog.
Tenho mais um espaço pra apreciar.
Sobre as "tablets", ou mesas digitalizadoras, elas não fazem milagres se quem estiver por trás delas não tiver talento, concordam?
Um abraço e boa sorte!
Salve, Marcel.
Rapaz, muito bacana esses seus desenhos. Aqui no jornal tem um cara, o Aícro, que também curte e manda bem nessa área de rendering. Parabéns!
Opa, Orlandeli, é uma honra ter sua visita aqui no meu Blog!Valeu mesmo!
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